
tu não confundas frases profundas com confidências, visto que as tuas são imensas. e se tu pensas que me enganas, é tudo imaginário, quando pensas que me chamas dispensas-me num diário. tenho ideias estranhas que viras ao contrário e depois escreves mais uma lição sem sumário. no imaginário ouço-te como cá estivesses, vocabulário é pouco e o pouco nem tu conheces, ofereço-te algo forte mas a sorte não avança. não é que isso me estorve, só que também não me encanta, a forma como me calas, magoa mais que frases. são fases que me esqueci, á espera que me lembrasses, aperto mas nunca surgiu um pedido de desculpas, mas venero a tua força não a forma como a usas. eu falo de um sorriso, vou deixá-lo para ti.
enquanto fores feliz, eu sou feliz mesmo sem ti.
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