sempre me agarrei a tudo o que me deram a tudo o que eu sabia que poderia ser meu, sempre sonhei com a minha independencia sempre lutei por ela tentei fazer com que ela fosse a minha maior conquista, acompanhada do carinho enorme que sinto por ti. quando me deste motivos para chorar á tua frente sempre me mostrei forte e sorri mesmo sentido que o mundo me estava  cair todo em cima, levantei sempre a cebeça sofri por um grande e verdadeiro amor dei asas ao meu sentimento, e voltei novamente a cair. mas, mesmo assim não fui capaz de deixar esse alguém para trás, e irei continuar a tirá-lo lá do fundo, e farei com que ele solte os sorrisos mais verdeiros nem que seja com um simples olhar.

apesar de tudo é dificil de acreditar mas mesmo depois de ter desistido dele, a minha forma de estar na vida deve-se a ele, mesmo estando ausente deu-me uma força enorme não me perguntem como nem porquê mas deu. e hoje sempre que acordo ao ver que ainda se proecupa comigo faz com que eu lance os sorrimos mais sinceros, porque antes de um grande amor está sempre uma grande amizade, amizade essa que eu já tive oportunidade de o dizer que é grande para mim. há dias ele ainda me atormentava a cabeça, assombrava o meu coração todas as noites. é estranho este amor, este amor que após tanto tempo sem ele, ainda me faz sorrir nos momentos silenciosos, e me faz deseja-lo como no nosso primeiro acto, no nosso primeiro momento. ele era aquilo que sempre me fez aguentar de pé. fugir dos problemas, fugir do mundo, do dia-a-dia, e sermos um só, a dois. ele foi embora, sem um adeus, como da noite para o dia, deixou-me ali, com o coração nas mãos a transbordar de amor por ele. 

dei-lhe o meu mundo, o meu tempo, as minhas inseguranças e certezas, sem nunca desejar algo em troca. eu quis-o, da forma que possivelmente não irei crer mais ninguém. agora apenas tenho um coração desfeito, em pedaços pequenos, tal como é agora aquele tal amor que ele dizia sentir por mim. sei que o meu caderno, esta repleto de textos dirigidos a ele, de pequenas frases que eu hoje, sinto que foram escritas com amor, porque eu sentia, e sempre que o senti, eu dizia-o, foi cruel comigo também por culpa minha, e eu sempre lhe disse aquilo que sentia, que o meu coração mandava mesmo por vezes nao conseguindo demonstrá-lo com actos. tivemos uma relação estável mas com tantos altos e baixos até um certo ponto lutamos, depois eu lutei e lutei e quando mais estava disposta a voltar foi ai que tudo desmornou, era a felicidade, o amor, era tudo. sem nunca vacilar, sem nunca temer o pior. hoje, sei que apenas foram desejos, são uma realidade hoje da realidade, um paraíso nunca mais antes desejado. hoje passa ele pelo que eu passei, e eu querendo ajudar e mesmo assim nao podendo fazer nada, torna-se dificil. eu gosto imenso dele, para mim é e será um grande amigo o futuro próximo ninguém o sabe.